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 Luz artificial e perturbação do sono


Que efeitos perturbadores para o sono pode ter a luz artificial?


Existe uma enorme evidência sobre a necessidade de entre 7 a 9 horas de sono diário regular.

Um sono reparador reduz o stress, reduz o risco de doenças crónicas, melhora a memória e a função cognitiva, e pode até ajudar a manter o peso ideal.

Não obstante saber-se disso, mais de metade da população que foi objecto de inquérito sobre a qualidade do seu sono, reconhece que durante a semana nem sempre tem um sono reparador.
As consequências da falta desse sono reparador são o inverso dos seus benefícios, podendo aumentar os factores de risco de doenças cardiovasculares e de diabetes, depressão, acidentes de trabalho e de circulação, problemas de aprendizagem e de memória, e um aumento de mortalidade de um modo geral.
 

O que poderá estar a causar esta epidemia de perturbação de sono?


Muitos especialistas creem que o excesso de uso de aparelhos com tecnologia de comunicações pode contribuir para a diminuição de produção de melatonina, antes das horas de sono.

De facto, muitos do que reportam perturbação do sono, reconhecem usar telemóveis, computadores portáteis e televisores, até à hora antes de se deitarem.
A investigação científica demonstrou que a exposição nocturna à luz desses aparelhos suprime a produção de melatonina, necessária para a conciliação do sono.

Existe a convicção científica de que a luz de onda curta usada por esses aparelhos de comunicação tem uma influência decisiva na supressão da melatonina.
Outra influência negativa é a da iluminação do quarto, que deve ser evitada durante as horas de sono.

No artigo seguinte, há várias referências a estudos científicos sobre estas conclusões:

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